Questionar-se qual o sentido da
vida tem sido cada vez mais raro, senão algo considerado desprezível, uma
linguagem de auto-ajuda.
Cada vez mais o ser humano cria
disfarces para encobrir suas loucuras, suas paranóias; qualquer coisa simples
se torna um vulcão pronto para atirar fogo a quem se aproximar.
O medo consome, a saúde
desfalece, a agressividade evolui, a proteção emocional fica à deriva. Seres
solitários se tornam perigosos e aqueles que andam em grupos levantam bandeiras
para se sentirem pertencentes a algo.
Onde ficaram os desejos e
projetos de vida? Onde se esconderam as perguntas?
Estudos na neurociência sobre o
pensamento holográfico mostram que o ser humano em breve não necessitará de
aparelhos para comunicação á distância. Poderemos estar a quilômetros uns dos
outros e os pensamentos serão “de todos”.
Mas qual a qualidade deste
pensamento “de todos”?
Seremos contaminados pelos
pensamentos negativos de outras pessoas?
Teremos forças para criar um
pensamento positivo em prol da vida que se mantenha acima das crises?
Mas para que pensar nisso tudo
agora? Estou com tanta pressa, preciso correr e fazer minhas inúmeras tarefas,
pensar na vida e no que será no futuro... Vamos deixar para depois...
Depois pode ser tarde demais!
Será tarde demais!
Vamos iniciar agora mesmo um
circuito potencialmente ágil e útil para criar mecanismos de interiorização e
repensar ações, recriar novos hábitos.
Permita-se libertar de seu
próprio cárcere que o atormenta cotidianamente e faça parte de um movimento,
uma sintonia humana que possa trazer alegria e o fim dos conflitos para que
possa haver um convívio, um sentido no planeta de terra e em nossas vidas.
Não somos perfeitos, mas
podemos buscar o caminho da perfeição através de novas alternativas para
superar as crises existentes e as que virão.
Que tipo de pensamentos vamos
cultivar?
Que tipo de pensamento já
estamos criando?
Vamos Pensar nisso!?
Gostei muito da reflexão! Oxalá possamos nos conscientizar que a responsabilidade é de todos e de cada um de nós. Parabéns!!
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